Messi conseguiu uma façanha para poucos diante do Brasil. O meia já bateu a seleção brasileira em várias categorias: torneio sub-20, com o sub-23 (na Olimpíada) e brilhou em seu último encontro com os brasileiros atuando pelo principal. “Carrasco”, Messi terá novo desafio também contra Neymar, estrela da equipe verde-amarela no amistoso deste sábado, às 16h06 (horário de Brasília), em Nova Jersey.
Nos dois duelos contra Messi, Neymar perdeu os dois: amistoso entre as duas seleções em Doha, em 2010,e a final do Mundial de Clubes de 2011, quando o Barcelona fez 4 a 0 no Santos.
A saga de Messi contra brasileiros começou em 2005, pelo Mundial de Juniores, na Holanda. A então promessa argentina foi o destaque na vitória de seu país contra a seleção, 2 a 1 (um gol dele), eliminando o Brasil da competição e fazendo a final contra a Nigéria. A Argentina acabou sendo campeã, e Messi eleito o melhor do Mundial sub-20 daquele ano.
Três anos depois, Messi novamente apareceu para frustrar os planos da seleção nacional. Desta vez na Olimpíada de 2008. No duelo entre Ronaldinho e Messi, o argentino levou a melhor, vencendo por 3 a 0. A Argentina levou o ouro olímpico.
Já pelo profissional, o último registro de Messi frente ao Brasil deu Argentina, 1 a 0, em 2010, gol do próprio.
“O Messi é tudo aquilo que eu disse antes. Continua sendo o melhor do mundo. Aprendi que quando todos do time jogam fica muito mais fácil. Você não consegue roubar a bola. Aprendi que o bonito é ser simples. Mas vamos jogar nosso futebol porque nós temos valor. Que possamos fazer uma ótima partida”, disse Neymar.
Apesar das derrotas e eliminações em disputas contra Messi, o Brasil já sentiu o sabor de bater o craque da Argentina, quando venceu por 3 a 0, na Inglaterra, na preparação para a Copa do Mundo da África.
Para esse amistoso, o Brasil utilizará basicamente sua seleção sub-23, enquanto os argentinos terão seus principais jogadores. Thiago Silva fará teste horas antes do jogo para saber se tem condições físicas para a partida.
“Isso não importa. O que está em jogo é a rivalidade, o clássico, a força”, declarou o técnico da Argentina, Alessandro Sabella.
Fonte: Uol Esportes
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