Depois de treinar pela manhã no CT do Parque Ecológico, do Corinthians, a Seleção Brasileira arrumou a Resistência na Argentina, onde faz o jogo de volta do Superclássico das Américas. A viagem para a pequena cidade no nordeste argentino durou pouco mais de duas horas e ficou marcada pela forte turbulência.
As más condições de tempo nas regiões de fronteira entre Brasil e Argentina causaram um atraso de meia hora no horário previsto de chegada ao aeroporto da cidade. O comandante Carlos Henrique Bandeira precisou fazer um desvio na rota original, mas nem assim conseguiu evitar os intensos chacoalhões.
Durante o voo, a tripulação ainda aproveitou para fazer o papel de fãs dos jogadores, que precisaram tirar fotos e distribuir autógrafos para comissários de bordo e até mesmo para o comandante. Esse teria levado três camisas – uma para cada filho – para que fossem assinadas por Neymar e companhia.
Depois do desembarque, a delegação foi direto para o hotel onde ficará concentrada. O lugar, o mais chique da cidade, também funciona como cassino e está sendo utilizado pelos argentinos pela falta de estabelecimentos a altura na cidade.
O Chaco, região da qual Resistência é capital, possui um dos piores índices de desenvolvimento humano da argentina e pior PIB dentre as 23 províncias do País.
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